quarta-feira, março 31, 2010

Remove corrupt and criminal politicians from Brazilian politics forever - Corruptos fora das Eleições 2010

*** Versão em português abaixo ***
Dear friends,
The moment has come: on April 7th, Congress will vote on the Clean Record bill. Either they'll remove corrupt and criminal politicians from Brazilian politics forever, or they'll decide to preserve the worst of them at our whole nation's expense.
It won’t be an easy win -- the forces of corruption are resisting fiercely -- but with a final push we can overcome them. This is the final moment to press our Congressmen to vote for clean politics in Brazil -- let’s sign the petition at the link below, it will be delivered to directly to Congress:
http://www.avaaz.org/en/brasil_ficha_limpa/?vl
If passed, this legislation will remove from the October elections candidates who have committed serious crimes such as money laundering, drug dealing, and murder. This could be a major step to free Brazil from a corrupt political class.
Through a wave of public pressure from us and our allies, we've helped to introduce this law and get it through the congressional committee. But all political parties will see candidates disqualified for the October elections if it passes, and they could still block it. We can’t miss this historic opportunity -- let’s mobilize tens of thousands more Brazilians in the final hours -- sign the petition, click below now:
http://www.avaaz.org/en/brasil_ficha_limpa/?vl
In a historic movement, more than 1,6 million of us have already raised our voices against corruption in politics. We can't fail now -- every name counts -- forward this alert to everyone you know so they can do their part!
With hope,
Alice, Graziela, Paula, Paul, Ricken, Pascal, Benjamin, Ben e toda a equipe Avaaz

 

Corruptos fora das Eleições 2010!

Olá,

Semana que vem o Congresso vai votar uma lei que propõe eliminar do processo eleitoral candidatos acusados de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes sérios!

Essa é a nossa chance de dar um passo gigante para acabar com a corrupção no Brasil. Porém, convencer os deputados a aprovarem esta lei não será fácil. Sendo ano de eleição, só vamos conseguir com uma mobilização popular massiva -- assine a petição que será entregue ao Congresso, só leva 2 min!

http://www.avaaz.org/po/brasil_ficha_limpa/98.php?CLICK_TF_TRACK

Obrigado!

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Leia o alerta completo para mais informações

Caros amigos,

Chegou a hora: dia 7 de abril será a votação do Projeto de Lei Ficha Limpa. Nossos deputados têm uma escolha -- votar a favor da lei e remover criminosos da política, ou ficar do lado dos corruptos ao custo de toda a nação.

Não será uma vitória fácil, forças corruptas estão resistindo bravamente – somente uma mobilização massiva poderá vencê-los. Esta é a reta final para pressionar nossos deputados a votarem a favor da política limpa no Brasil -- assine a petição no link abaixo, ela será entregue diretamente ao Congresso:

http://www.avaaz.org/po/brasil_ficha_limpa/98.php?CLICK_TF_TRACK

Se a Ficha Limpa passar, candidatos que cometeram crimes sérios como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e assassinato, serão removidos das eleições de outubro. Este pode ser um enorme passo para livrar o Brasil de uma classe política corrupta.

Através de muita pressão popular do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e da Avaaz, nós ajudamos a introduzir esta lei e aprová-la para votação. Porém se ela passar, vários partidos políticos irão ver seus candidatos desqualificados das eleições de outubro, portanto muitos vão tentar barrá-la no Congresso. Nós não podemos perder esta oportunidade histórica – vamos mobilizar milhares de brasileiros nesta reta final -- assine a petição abaixo:

http://www.avaaz.org/po/brasil_ficha_limpa/98.php?CLICK_TF_TRACK

Em um movimento histórico, mais de 1.6 milhões de brasileiros já levantaram as suas vozes contra a corrupção na política. Nós não podemos perder agora -- cada nome conta – encaminhe este alerta para todos que você conhece!

Com esperança,

Alice, Graziela, Paula, Paul, Ricken, Pascal, Benjamin, Ben e toda a equipe Avaaz

 

quarta-feira, março 24, 2010

LER E COMPARTILHAR – O DAIME NO ALTAR – READ & SHARE – LEGGERE E CONDIVIDERE – LEER Y COMPARTIR POR FAVOR

Quando li este articolo ontem, chorei de alegria de ver que alguem “que conta” finalmente mandou ver, Sr Juarez, agradeço o seu articolo em nome de todos os povos ancestrais, de todas as tribus , os indios, os caboclos che desde o inicio dos tempos poblaron este mágico continente até o dia de hoje pelas suas palavras, a sua clareza, a sua forza… a sua e a nossa verdade OBRIGADA 

 

Juarez 
Duarte Bomfim
Juarez Duarte Bomfim

E-mail Entre em contato
Sociólogo e mestre em Administração pela UFBA. Doutor em Geografia Humana pela Universidade de Salamanca, Espanha. Professor-adjunto do DCHF-UEFS.  E-mail: juarezbomfim@uol.com.br

Artigo de Moisés Diniz, deputado estadual pelo PCdoB do Acre.

Daime / Ayahuasca
Foto: altino.blogspot.com/

A revista Veja acaba de publicar uma sensacionalista reportagem sobre o assassinato do cartunista Glauco Vilas Boas, 53, e de seu filho Raoni, 25. Na reportagem, sem nenhuma base material, a revista acusa o criminoso Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, 24, Cadu, de ter ingerido ayahuasca, levando-o a cometer o crime.
De forma irresponsável e leviana, a revista acusa o uso da ayahuasca como causa do crime e passa a agredir a história dos três líderes que, aqui no Acre, fundaram religiões amazônicas, de raízes indígenas: o mestre Raimundo Irineu Serra, o mestre Daniel Pereira de Matos e mestre Gabriel.
Na tentativa de dar base científica à reportagem, a revista Veja produz um Frankenstein de intolerância religiosa, de desinformação e de preconceito com religiões amazônicas e indígenas. Em nenhum momento cita um estudo científico, com suas fontes e suas provas acadêmicas.
Quando cita a Associação Brasileira de Psiquiatria, não apresenta nenhum especialista, nenhuma fonte demonstrativa ou qualquer prova do que escreve na reportagem. Apenas apresenta a caricatura de um "bacana" com transtorno psíquico, esquizofrênico, que fumava maconha, e que tinha uma mãe e uma tia-avó também esquizofrênicas.
Não apresenta outros casos semelhantes pelo Brasil afora. São mais de 200 centros, entre União do Vegetal e Santo Daime, com mais de 30 mil seguidores. Por que o caso Glauco deveria servir de regra para uma religião que já completou mais de meio século sem um único caso de violência ou morte entre aqueles que a praticam?
Aqui no Acre, entre as igrejas do Alto Santo, Barquinha e União do Vegetal, são milhares de seguidores gozando de elevada qualidade de vida, respeitados socialmente e livres das pragas do alcoolismo e do consumo de drogas.
Aqui no Acre, entre os seguidores do Santo Daime, da UDV e da Barquinha, há juízes e promotores, jornalistas renomados, deputados e prefeitos, médicos e economistas, empresários, professores de universidades, delegados, policiais, membros de academias e de instituições laicas e respeitadas.
Homens e mulheres que estudam, acessam as bibliotecas e estão informados sobre os avanços da ciência, as curvas da economia e da política e as reportagens fantasiosas, levianas, preconceituosas, anticientíficas e mentirosas de Veja.
Milhares de jovens escaparam das grades dos presídios e até da morte porque abraçaram a religião dos entes mágicos da floresta, das ancestrais aldeias indígenas e da fraternidade de viver como irmãos nos dias de louvor, sob a simplicidade de seus hinos e do consumo ritualístico da ayahuasca.
Não há um único caso de agressão física, de violência, de distúrbio ou de morte entre os seguidores da UDV, do Santo Daime ou da Barquinha, em mais de meio século de religião, entre milhares de seguidores.
A revista Veja deturpou tudo: a história e a resistência dos líderes religiosos, o papel espiritual e social que cumpre as igrejas ayahuasqueiras, a origem indígena milenar e a longa tradição de vida saudável de seus membros. A revista Veja só não esqueceu daquilo que está lhe ficando peculiar: escrever com preconceito e leviandade. Veja sequer respeitou a história.
A ayahuasca serviu como base para o estabelecimento de diferentes tradições espirituais por comunidades indígenas nos países amazônicos desde tempos imemoriais. Os povos indígenas utilizaram a ayahuasca como um elo imaterial com o divino que estava entre as árvores, os lagos silenciosos, os igarapés. É que, para eles, a natureza possuía alma e vontade própria.
Povos indígenas do Brasil, Peru, Bolívia, Colômbia e Equador, há quatro mil anos, utilizam a ayahuasca em seus rituais sagrados, como o padre usa o vinho sacramental na Eucaristia e os indígenas bebem o peyote nas cerimônias sincréticas da Igreja Nativa Americana.
O uso ritualístico da ayahuasca é bem mais antigo que o consumo do saquê ou Ki, bebida sagrada do Xintoísmo, usada a partir de 300 a.C, feito do arroz e fermentado pela saliva feminina, sendo cuspida pelas jovens virgens em tachos.
As origens do uso da ayahuasca nos países amazônicos remontam à Pré-história. Há evidências arqueológicas através de potes e desenhos que nos levam a afirmar que o uso da ayahuasca ocorra desde 2 mil a.C.
A utilização da ayahuasca pelo homem branco é uma acolhida da espiritualidade das florestas tropicais, um banho de rio milenar e sentimental do tempo em que os povos amazônicos viviam em fraternidade econômica e religiosa.
Os ataques ao uso ritualístico-religioso da ayahuasca, como bebida sacramental, nos autoriza a afirmar que podem estar nascendo interesses menos inocentes e mais poderosos do que uma simples preocupação acadêmica com a utilização de substâncias psicoativas.
Nunca é bom esquecer que a ayahuasca é uma substância natural exclusiva das florestas tropicais dos países amazônicos e pode alimentar interesses econômicos relacionados a patentes e elevar a cobiça sobre a nossa inestimável biodiversidade.
Não custa nada ficar alerta para essa esquizofrenia da grande mídia em atacar o uso ritualístico-religioso da ayahuasca. É mais fácil roubar um pão numa padaria do que uma hóstia no altar, mesmo que os dois sejam feitos do mesmo trigo. Por que tanto interesse em dessacralizar o uso da ayahuasca?
A ayahuasca é uma combinação química simples e ao mesmo tempo complexa, que envolve um cipó e um arbusto endêmicos do imenso continente amazônico. Simples porque a sua primitiva química material da floresta é realizada por homens comuns, do pajé ao ayahuasqueiro dos templos amazônicos.
Complexa porque envolve a elevação de indicadores psico-sociais de qualidade de vida e ajuda a atingir estados ampliados de consciência dos usuários. Isso por si só já alça a ayahuasca a um patamar superior no plano do controle científico dessas duas ervas milenares.
Assim, a ayahuasca ganha contornos políticos por envolver recursos florísticos de inestimável valor psico-social e espiritual. Os seus usuários consideram o “vinho das almas” como um instrumento físico-espiritual que favorece a limpeza interior, a introspecção, o autoconhecimento e a meditação.
Utilizar ayahuasca aqui na Amazônia é beber do próprio poço de nossa ancestralidade e da magia que representa a nossa milenar resistência. Aqui na floresta, protegidos pelos entes fortes de nossa religião animista e natural, nossos ancestrais não precisaram “miscigenar” sua fé.
Não foi necessário fazer como os negros escravos, que deram nomes de santos católicos aos seus deuses africanos. Nossos ancestrais indígenas não precisaram batizar Iemanjá de Nossa Senhora ou Oxossi de São Sebastião para se protegerem da fé unilateral do dono da terra e das almas.
É que entre nós a terra era de todos e o único dono era o senhor da chuva, do orvalho e do sol. A beleza coletiva dos recursos naturais era compartilhada por toda a aldeia, do curumim ao sábio ancião.
A ayahuasca era a essência espiritual dessa convivência material fraterna e universal entre as árvores carinhosas, os riachos irmãos, os pássaros cantores, os peixes, as larvas, os insetos, as flores. A ayahuasca ancestral era o elo entre a terra e o espírito.
Se não fosse uma erva espiritual e mágica, trazida pelas mãos milenares dos povos indígenas amazônicos, ela não teria resistido ao tempo. Por isso é natural que a ayahuasca atraia cada vez mais o homem branco, esmagado pelo destrutivo modo de vida urbano, elitista, ocidental, capitalista.
A ayahuasca não é um chá que se consome como se bebe um líquido ácido qualquer. O seu uso é espiritual e envolve aqueles que o utilizam na mais límpida tradição de amar o próximo e reencontrar os valores que perdemos na caminhada do planeta que se dividiu em castas, cores, fronteiras e etnias.
Não entrarei no debate acadêmico sobre o uso de substâncias psicoativas por parte das religiões milenares, das eras pré-colombianas aos templos dos tempos atuais. Não tenho competência para debater os pontos de vista da medicina, da psicologia ou da etnofarmacologia. Ficarei apenas com os resultados do uso milenar da ayahuasca pelos povos indígenas.
A milenar história amazônica não registra casos de morte ou de seqüelas à saúde dos povos indígena por terem utilizado a ayahuasca. Nenhum índio, nesses séculos de consumo da ayahuasca, deu entrada no hospital dos brancos ou foi curado pelos pajés.
A ayahuasca não é "taliban", seus usuários não se constituem em nenhuma seita, eles não são fanáticos, não há um único caso de morte ou de castigo físico que tenha sido resultado do seu consumo ritualístico.
O uso ritualístico da ayahuasca não provoca transes místicos ou de possessão. Ela não age no organismo como a antiga bebida hindu, denominada soma, que se divinizou por afastar o sofrimento, embriagando e elevando as forças vitais.
Depois de 4 mil anos de uso sagrado e ritualístico da ayahuasca, os estudiosos da civilização ocidental erguem argumentos anêmicos e endêmicos de uma sociedade que tem medo do "contato" aberto do homem com a natureza. É que eles têm medo da relação amorosa entre o indivíduo e a natureza com os seus elementos poderosos e coletivos.
Os sábios e avançados incas utilizaram a ayahuasca para consolidar-se como povo, como nação e para ajudar no florescimento da cultura, da matemática, da agricultura e da astronomia. Não é qualquer planta ou cipó que faz um povo, uma história milenar, uma religião.
Só não puderam utilizar a sagrada ayahuasca para produzir metálicos fuzis, pois se assim fosse, não teriam sido dizimados pelos invasores espanhóis. Pizarro não consumiu o “cipó dos mortos”, por isso dizimou tantos guerreiros, mulheres índias, donzelas, pajés, curumins.
A ayahuasca resistiu, venceu os invasores e as suas crenças unilaterais, atravessou os séculos, os milênios, unificou as milenares gerações indígenas e suavizou a dor "civilizaria" das eras pós-colombianas.
A ayahuasca é a religião da terra para o céu, da matéria eterna e natural para o infinito do sonho humano, a religião natural. Uma verdadeira e única religião do Brasil, aliás, uma colossal e genuína religião amazônica e indígena.
Encerro esse ensaio com um relato da experiência física de quem fez uso ritualístico-religioso da ayahuasca:
Lembro de tudo nitidamente. Eu via seres de luz carregando lixo da floresta para dentro de uma caminhonete. Muitos seres e muito lixo. Então perguntei para um deles:
- O que é isso?
Um dos seres me respondeu:
- São as suas máscaras, você não pode ver ainda.
Moisés Diniz é autor do livro O Santo de Deus e deputado estadual pelo PCdoB do Acre.

Fonte: http://altino.blogspot.com/

 

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When I read this article yesterday I start to cry of happyness, finally somebody that “Counts” talk about this. Mr Juarez, thanks  for your article in the name of all the original people, all the tribes, all the indigenous, all the caboclos that from the begining of time have lived in this magical continen until today for your words, your clarity, your strenght… your and our truth. THANK YOU 

Article of Moses Diniz, state deputy for PCdoB of Acre.

The magazine Veja has just published a sensational story about the assassination of cartoonist Glauco Villas Boas, 53, and his son Raoni, 25. In the story, without any material basis, the magazine accuses the criminal Sundfeld Carlos Eduardo Nunes, 24, Cadu, having ingested ayahuasca, leading him to commit the crime.
In an irresponsible and frivolous, the magazine alleges that the use of ayahuasca as a cause of crime and begins to attack the story of the three leaders here in Acre, founded religions Amazonian indigenous root: the master Irineu Serra, Master Daniel Pereira de Matos and Master Gabriel.
In an attempt to give scientific basis to the entry, the Time magazine produces a Frankenstein of religious intolerance, misinformation and prejudice about the Amazon and indigenous religions. At no time citing a scientific study, with their sources and their academic tests.
When you quote the Brazilian Association of Psychiatry, shows no expert, no source or proof demonstrative of what he writes in the report. It simply presents a caricature of a "cool man" with mental disorders, schizophrenic, who was smoking marijuana, and had a mother and a great-aunt also schizophrenic.
It has other similar cases throughout Brazil. More than 200 centers between UDV and Santo Daime, with more than 30 thousand followers. Why the case should serve as Glauco rule for one religion that is already more than half a century without a single case of violence or death among those who practice it?
Here in Acre between the churches of the High Holy VN and Uniao do Vegetal, thousands of followers are enjoying high quality of life, socially respected and free from the plagues of alcoholism and drug abuse.
Here in Acre, among the followers of Santo Daime, UDV and the Barquinha, there are judges and prosecutors, renowned journalists, MPs and mayors, doctors and economists, businessmen, university professors, prosecutors, police, members of academies and Secular Institutions and respected.
Men and women students, access to libraries and are informed about the progress of science, the curves of the economy and politics and the stories fantastic, frivolous, biased, anti-scientific and lying to See.
Thousands of people escaped from the prison bars and even death because they embraced the religion of magical beings of the forest, the ancient Indian villages and brotherhood to live as brothers in the days of praise in the simplicity of hymns and the ritual consumption of ayahuasca .
Not a single case of physical aggression, violence, disorder and death among the followers of the UDV, the Santo Daime or VN, in more than half a century of religion, among thousands of followers.
The magazine Veja misrepresented: The history and strength of religious leaders, the spiritual and social role that meets the ayahuasca churches, the ancient and indigenous tradition of healthy life for its members. The magazine did not forget You see what you're getting peculiar writing with prejudice and carelessness. See even follow the story.
Ayahuasca served as the basis for the establishment of different spiritual traditions of indigenous communities in the Amazon countries since time immemorial. Indigenous peoples have used ayahuasca as a link with the divine immaterial who was among the trees, silent lakes, bayous. Because, for them, nature had soul and will.
Indigenous peoples in Brazil, Peru, Bolivia, Colombia and Ecuador, four thousand years ago, use ayahuasca in their sacred rituals, as the priest uses the sacramental wine in the Eucharist and the Indians drink peyote in ceremonies of syncretic Native American Church.
The ritualistic use of ayahuasca is much older than the consumption of sake or Ki, drink the sacred shrine, used from 300 a.C, made from rice fermented by the saliva of women, being spat at by young virgins in pots.
The origins of the use of ayahuasca in the Amazon countries date back to prehistory. There is archaeological evidence through the pots and designs that lead us to assert that the use of ayahuasca occurs from 2 thousand BC
The use of ayahuasca by the white man is a welcoming of the spirituality of tropical forests, one bath in the river and ancient feeling of the time that the Amazonian people lived in economic and religious brotherhood.
Attacks on religious-ceremonial use of ayahuasca, as sacramental drink, allow us to say that rising interest may be less benign and more powerful than a mere academic concern with the use of psychoactive substances.
It's never good to forget that Ayahuasca is a natural substance unique to tropical forests of Amazonia and can feed economic interests related to patents and raise the greed of our invaluable biodiversity.
It costs nothing to be alert to the schizophrenia of mainstream media to attack the religious-ceremonial use of ayahuasca. It is easier to steal a loaf of bread in a bakery than a wafer at the altar, even though the two are made from the same wheat. Why so much interest in desacralize the use of ayahuasca?
Ayahuasca is a simple chemical reaction while complex, involving a creeper and a shrub endemic to the vast continent Amazon. Simple because their early material chemistry of the forest is performed by ordinary men, the shaman to the temples Amazonian ayahuasca.
Complex because it involves the elevation of psycho-social indicators of quality of life and helps to achieve expanded states of consciousness of users. That alone would handle ayahuasca to the next level in terms of scientific control of these two ancient herbs.
Thus, ayahuasca takes shape policy by involving floristic resources of inestimable value psycho-social and spiritual. Your users consider the "wine of the soul" as a physical and spiritual instrument that helps clean the inside, insight, self-knowledge and meditation.
Ayahuasca use here in the Amazon is drinking well of our own ancestry and the magic that is our age-old resistance. Here in the forest, protected by powerful entities of our natural and animistic religion, our ancestors did not have to "amalgamate" your faith.
There was no need to do as the black slaves, who gave names of Catholic saints to their African gods. Our ancestors did not have to baptize Indian Iemanjá of Our Lady or Oxossi San Sebastian to protect themselves from unilateral faith of the landlord and souls.
Is between us that the land belonged to everyone and the only owner was the lord of rain, dew and sun. The beauty of collective natural resources was shared by the entire village of curumim the wise old man.
The ayahuasca was the spiritual essence of living material and universal brotherhood among the trees sweet, streams brothers, the singing birds, fish, worms, insects, flowers. Ayahuasca ancestor was the link between earth and spirit.
If it was a spiritual and magical herb, brought by the hands of ancient Amazonian indigenous peoples, it would not have stood the test of time. So it is natural that the ayahuasca increasingly attracts the white man, overwhelmed by the destructive urban lifestyle, elitist, Western, capitalist.
Ayahuasca is a tea that is consumed as a drink any liquid acid. Its use is spiritual and involves those who use the clearest tradition of loving others and rediscover the values that we lost in the journey of the planet was divided into castes, colors, borders and ethnicities.
Not go into the academic debate about the use of psychoactive substances by the ancient religions, from pre-Columbian era to the temples of modern times. I have no competence to discuss the views of medicine, psychology or ethnopharmacology. I will stay only with the results of the use of ayahuasca by ancient peoples.
The millennial history Amazon has not reported cases of death or sequelae to the health of indigenous people for using the ayahuasca. No Indian in those centuries of consumption of ayahuasca, was admitted to hospital or white was cured by shamans.
Ayahuasca is not a "Taliban", its users do not constitute any sect, they are not fanatics, there is a single case of death or corporal punishment which has been result of its ritual.
The ritualistic use of Ayahuasca does not cause mystical trances or possession. She does not act in the body as the old Indian drink called soma, which was deified by the pain away, getting drunk and raising the vital forces.
After 4 thousand years of sacred and ritual use of ayahuasca, the scholars of Western civilization raise arguments anemic and endemic to a society that is afraid of the "contact" open man and nature. Is that they are afraid of a relationship between the individual and nature with its powerful elements and groups.
The wise and advanced Incas used ayahuasca to consolidate itself as a people, as a nation and to assist in the flowering of culture, mathematics, agriculture and astronomy. Not just any plant or vine that makes a people, a thousand-year history, a religion.
Just could not use the sacred ayahuasca to produce metal guns, because if so, would not have been decimated by the Spanish invaders. Pizarro did not consume the "vine of the dead", so decimated many warriors, Indian women, maidens, sorcerers, urchins.
Ayahuasca resisted, defeated the invaders and their beliefs unilateral, through the centuries, the millennia, united the ancient generations, and eased the pain "civilize" the post-Columbian eras.
Ayahuasca is the religion of the earth to heaven, the eternal matter and natural for the infinity of human dream, natural religion. A true and only religion in Brazil, indeed, a huge and genuine religion and Amazon Indians.
I conclude this essay with an account of the physical experience of those who made use of religious ritual, ayahuasca:
I remember everything clearly. I saw beings of light carrying trash from the forest into a truck. Many beings and a lot of garbage. So I asked one of them:
- What is it?
One of the beings said to me
- Are your masks, you can not see yet.

 

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Ayer cuando leí este articulo me puse a llorar de alegria, finalmente alguien “que cuenta” les puso los puntos sobre las ies. Sr Juarez agradezco su articulo en nombre de todos los pueblos ancestrales, de todas las tribus, los indios, los caboclos que desde el inicio de los tiempos han poblado este mágico continente hasta el dia de hoy, por sus palabras, su clareza , su fuerza … la suya y la nuestra verdad. MUCHAS GRACIAS  

El artículo de Moisés Diniz, Subsecretario de Estado para PCdoB de Acre.

La revista Veja ha publicado una historia sensacionalista sobre el asesinato del caricaturista Glauco Villas Boas, de 53 años, y su hijo Raoni, 25. En la historia, sin ninguna base material, la revista acusa al criminal Carlos Eduardo Nunes Sundfeld, 24, Cadu, después de haber ingerido la ayahuasca, que lo llevó a cometer el crimen.
En un irresponsable y frívola, la revista alega que el uso de la ayahuasca como una de las causas de la delincuencia y comienza a atacar la historia de los tres dirigentes en Acre,que fundaron la religion de raíz indígena amazónica: el maestro Irineu Serra, el Maestro Daniel Pereira de Matos y Maestro Gabriel.
En un intento de dar base científica a la entrada, la revista VEJA produce un Frankenstein de la intolerancia religiosa, la desinformación y los prejuicios sobre la Amazonía y las religiones indígenas. En ningún momento, citando un estudio científico, con sus fuentes y sus pruebas académicas.
Al citar la Asociación Brasileña de Psiquiatría, no muestra ningún experto, ninguna fuente o prueba demostrativa de lo que escribe en el informe. Simplemente, presenta una caricatura de alguien cool con trastornos mentales, esquizofrénicos, que estaba fumando marihuana, y enia una madre y una tía abuela también esquizofrénica.
Tiene otros casos similares en todo Brasil. Más de 200 centros entre UDV y Santo Daime, con más de 30 mil seguidores. ¿Por qué el caso de Glauco debe servir de regla para una religión que tiene ya más de medio siglo sin un solo caso de violencia o de muerte entre quienes lo practican?
Aquí, en Acre, entre las iglesias del Santo Daime, União do Vegetal y la Barquinha, miles de seguidores están disfrutando de alta calidad de vida, socialmente respetada y libre de las plagas de alcoholismo y abuso de drogas.
Aquí, en Acre, entre los seguidores de Santo Daime, UDV y el Barquinha, hay jueces y fiscales, reconocidos periodistas, diputados y alcaldes, médicos y economistas, empresarios, profesores universitarios, fiscales, policías, miembros de academias e instituciones seculares y respetados.
Hombres y mujeres estudiantes, acceso a bibliotecas y están informados acerca del progreso de la ciencia, las curvas de la economía y la política y las historias fantásticas, frívolo, tendenciosa, anti-científica y mentirosa de VEJA.
Miles de personas escaparon de las barras de la prisión e incluso la muerte, ya que abrazaron la religión de los seres mágicos del bosque, los antiguos pueblos indígenas y de la fraternidad a vivir como hermanos en los días de alabanza en la simplicidad de los himnos y el consumo ritual de la ayahuasca .
Ni un solo caso de agresión física, la violencia, el desorden y la muerte entre los seguidores de la UDV, el Santo Daime o Barquinha, en el siglo más de la mitad de una religión, entre miles de seguidores.
La revista Veja tergiversó todo: La historia y la fuerza de los líderes religiosos, el espiritual y el papel social que cumple con las iglesias de la ayahuasca, la antigua tradición indígena y de vida saludable para sus miembros. La revista no se olvidó de lo que le está siendo peculiar: escribir con preconcepto y sin algún cuidado. Véase ni siquiera respetó la historia.
La ayahuasca sirvió de base para el establecimiento de distintas tradiciones espirituales de las comunidades indígenas en los países amazónicos desde tiempos inmemoriales. Los pueblos indígenas han utilizado la ayahuasca como un vínculo con lo inmaterial divino que está entrelos los árboles, silenciosos lagos, u los ríos. Porque, para ellos, la naturaleza tenía alma y la voluntad.
Los pueblos indígenas de Brasil, Perú, Bolivia, Colombia y Ecuador, hace cuatro mil años, la ayahuasca utilizan en sus rituales sagrados, como el sacerdote utiliza el vino sacramental en la Eucaristía y los indios beben peyote en ceremonias de sincrética Iglesia Nativa Americana.
El uso ritual de la ayahuasca es mucho mayor que el consumo de sake o Ki, beber el santuario sagrado, utilizado a partir de 300 a.C, hecha con arroz fermentado por la saliva de las mujeres, escupita en macetas por jóvenes vírgenes.
Los orígenes de la utilización de la ayahuasca en los países amazónicos se remontan a la prehistoria. Hay evidencia arqueológica a través de las ollas y los diseños que nos llevan a afirmar que el uso de la ayahuasca se produce de 2 mil antes de Cristo
El uso de la ayahuasca por el hombre blanco es un acoger de la espiritualidad de los bosques tropicales, un baño en el río milenar y el sentimiento antiguo de la época en que los pueblos amazónicos vivían en hermandad económicas y religiosas.
Ataques a uso religioso-ceremoniales de la ayahuasca, como la bebida sacramental, nos permiten decir que el aumento de interés puede ser menos benigna y más potente que una mera preocupación académica con el uso de sustancias psicoactivas.
Nunca es bueno olvidar que la ayahuasca es una sustancia natural exclusiva de los bosques tropicales de la Amazonía y puede alimentar a los intereses económicos relacionados con las patentes y aumentar la codicia de nuestra biodiversidad incalculable valor.
No cuesta nada estar alerta ante la esquizofrenia de los principales medios de comunicación para atacar el uso religioso, el uso ceremonial de la ayahuasca. Es más fácil robar una hogaza de pan en una panadería de una ostia en el altar, aunque los dos se hacen de la misma de trigo. ¿Por qué tanto interés en desacralizar el uso de la ayahuasca?
La ayahuasca es una reacción química simple, mientras complejo, que implica una enredadera y un arbusto endémico en el vasto continente de Amazonas. Simple, porque la química de su primer material de la selva es realizada por hombres comunes y corrientes, el chamán de los templos ayahuasca amazónica.
Complejo porque implica la elevación de los indicadores psicosociales de calidad de vida y ayuda a alcanzar estados de expansión de la conciencia de los usuarios. Eso sólo ya enalza la ayahuasca para el siguiente nivel en términos de control científico de estas dos hierbas antiguas.
Así, la ayahuasca gana contornos políticos por la participación de los recursos florísticos de inestimable valor psico-social y espiritual. Los usuarios consideran el "vino del alma" como un instrumento físico y espiritual que ayuda a limpiar el interior, la visión, el auto-conocimiento y la meditación.
Ayahuasca uso aquí en el Amazonas es beber del pozo de nuestros propios antepasados y la magia que es nuestra resistencia ancestral. Aquí en el bosque, protegido por poderosas entidades de nuestra religión natural y animista, nuestros antepasados no tuvieron que "fusionar" su fe.
No hubo necesidad de hacer lo que los esclavos negros, que dieron los nombres de santos católicos a sus dioses africanos. Nuestros antepasados no tuvieron que bautizar a Iemanjá de Nuestra Señora o Oxóssi de San Sebastián para protegerse de la fe unilateral del propietario de la tierra y las almas.
Es entre nosotros la tierra pertenecía a todos y el único dueño era el señor de la lluvia, el rocío y el sol. La belleza de los recursos naturales colectivos fue compartida por todo el pueblo desde niños hasta el viejo sabio.
La ayahuasca es la esencia espiritual de la vida material y de la fraternidad universal entre los árboles, dulce, arroyos hermanos, el canto de los pájaros, peces, lombrices, insectos, flores. La ayahuasca ancestral era el vínculo entre la tierra y el espíritu.
Si no fuera de una hierba espiritual y mágica, traído por las manos de los antiguos pueblos indígenas amazónicos, no habría resistido la prueba del tiempo. Así que es natural que la ayahuasca, atrae cada vez más el hombre blanco, abrumado por el estilo de vida urbano destructiva, elitista, occidental, capitalista.
La ayahuasca no es un té que se consume como una bebida cualquiera . Su uso es espiritual y envuelve aquellos que la utilizan en la más clara tradición de amar a otros y redescubrir los valores que hemos perdido en el trayecto del planeta que se dividió en castas, colores, fronteras y etnias.
No voy a entrar en el debate académico sobre el uso de sustancias psicoactivas por parte de las antiguas religiones, desde la época precolombina hasta los templos de los tiempos modernos. No tengo competencia para examinar los puntos de vista de la medicina, la psicología o Etnofarmacologia. Me quedaré sólo con los resultados del uso de la ayahuasca por los pueblos antiguos.
La historia milenaria del Amazonas no ha reportado casos de muerte o secuelas para la salud de los pueblos indígenas para el uso de la ayahuasca. Ningún Indio en los siglos de consumo de la ayahuasca, fue ingresado en un hospital de blancos o fue curado por los chamanes.
Ayahuasca no es un "talibán", sus usuarios no constituyen ninguna secta, no son fanáticos, no hay un solo caso de muerte o castigos corporales que ha sido resultado de su ritual.
El uso ritual de la ayahuasca no causa trance místico o posesión. Ella no actúa en el cuerpo como la bebida de la India llamado soma, que fue deificado por alejar el dolor , embriagando y el aumentando las fuerzas vitales.
Después de 4 mil años de lo sagrado y uso ritual de la ayahuasca, los estudiosos de la civilización occidental plantean argumentos anémicos y las enfermedades endémicas a una sociedad que tiene miedo de "contacto" del hombre libre y la naturaleza. Es que tienen miedo de una relación entre el individuo y la naturaleza con sus elementos poderosos y colectivos.
Los incas sabios y avanzados utilizaron ayahuasca para consolidarse como un pueblo, como nación y para ayudar en el florecimiento de la cultura, las matemáticas, la agricultura y la astronomía. No es cualquier planta o enredadera que hace un pueblo, mil años de historia, una religión.
Simplemente no podía utilizar la ayahuasca sagrado para producir armas de metal, porque de ser así, no habría sido diezmada por los invasores españoles. Pizarro no consumió "la vid de los muertos",por esto diezmó, las mujeres indígenas, las doncellas, los hechiceros, los niños.
La ayahuasca resistió, derrotó a los invasores y sus creencias unilaterales, a través de los siglos, los milenios, unidos a las generaciones antiguas, y alivió el dolor de la "civilización" posteriores a las épocas precolombinas.
Ayahuasca es la religión de la tierra al cielo, la materia eterna y natural de la infinidad de sueño de la humanidad, la religión natural. Una verdadera religión y Brasilera, de hecho, una enorme y verdadera religión de los indios del Amazonas.
Concluyo este ensayo contándoles una experiencia física de quien hizo uso de la ayahuasca en ritual religioso:
Lo recuerdo todo claramente. Vi seres de luz sacando basura de la selva en un camión. Muchos seres y un montón de basura. Así que le pregunté a uno de ellos:
- ¿Qué es?
Uno de los seres me dijo:
- ¿Son sus máscaras, tu no lo puedes ver todavía.
Moisés Diniz es el autor de El Espíritu Santo de Dios y el Subsecretario de Estado PCdoB de Acre.

 

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Ieri quando ho letto questo articolo mi sono messa a piángere di felicitá di vedere que finalmente qualcuno che “conta” gli e l’ha fatta vedere. Sig. Juarez, ringrazio il suo articulo in nome dei tutti i popoli ancestrali, di tutte le tribu, gli indios, i caboclos che desde l’inizio dei tempi hanno popolato questo mágico continente fino ad oggi, grazie per le sue parole, la sua clarezza, la sua forza… a sua verdade e la nostra GRAZIE MILLE  

 

Articolo di Mosè Diniz, Sottosegretario di Stato per PCdoB di San Giovanni d'Acri.

La rivista Veja ha appena pubblicato una storia sensazionale su l'assassinio del vignettista Glauco Villas Boas, 53 anni, e suo figlio Raoni, 25. Nella storia, senza alcuna base materiale, la rivista accusa il criminale Carlos Eduardo Nunes Sundfeld , 24 anni, Cadu, di aver ingerito ayahuasca, portandolo a commettere il crimine.
Di forma irresponsabile e frivola, la rivista sostiene l'uso della ayahuasca come causa della criminalità e comincia ad attaccare la storia dei tre capi qui no Acre, hanno fondato religioni con radiceindigene amazzoniche : il maestro Irineu Serra, Maestro Daniel Pereira de Matos e Master Gabriel.
In un tentativo di dare una base scientifica per l'articolo, la rivista VEja produce un Frankenstein di intolleranza religiosa, disinformazione e pregiudizi l'Amazzonia e le religioni indigene. In nessun momento, cita uno studio scientifico, con le loro fonti e le loro prove accademiche.
Quando lei cita l'Associazione brasiliana di Psichiatria, non mostra alcun esperto, nessuna fonte o la prova dimostrativa di ciò che scrive nel articolo. Si presenta semplicemente una caricatura di un ragazzo "con disturbi mentali, schizofrenica, che era fumo di marijuana, e aveva una madre e una prozia anche schizofrenica.
Non ci sono altri casi simili in tutto il Brasile. Più di 200 centri tra UDV e Santo Daime, con più di 30 mila seguaci. Perché il caso glauco dovrebbe servire come regola per una religione che è già più di mezzo secolo, senza che un singolo caso di violenza o di morte tra coloro che la praticano?
Qui in Acre tra le chiese di alto Santo daime e Uniao do Vegetal, migliaia di seguaci godono di un'elevata qualità di vita, socialmente rispettata e libera dalle piaghe di alcolismo e la tossicodipendenza.
Qui in Acre, tra i seguaci del Santo Daime, UDV e Barquinha, ci sono giudici e pubblici ministeri, giornalisti di fama, parlamentari e sindaci, medici ed economisti, uomini d'affari, professori universitari, magistrati, forze di polizia, i membri delle accademie e istituzioni secolari e rispettato.
Uomini e donne, che studiano, hanno accesso alle biblioteche e sono informati dei progressi della scienza, le curve di economia e politica e le storie fantastiche, frivola, di parte, anti-scientifica,e bugiarde di VEJa.
Migliaia di persone fuggito dalla prigione e persino la morte, perché hanno abbracciato la religione di esseri magici della foresta, i borghi antichi indiani e di fraternità a vivere come fratelli nel giorno di lode nella semplicità di inni e il consumo rituale di ayahuasca .
Non un singolo caso di aggressione fisica, la violenza, il disordine e la morte tra i seguaci del UDV, il Santo Daime o Barquinha, in oltre mezzo secolo di religione, tra migliaia di seguaci.
La rivista Veja ha travisato: La storia e la forza di leader religiosi, spirituali e ruolo sociale che soddisfa le chiese ayahuasqueras, l'antica tradizione indigena e di vita sana per i suoi membri. La rivista solo non ha dimenticato di quello che sta diventando carateristico, screvere con pregiudizio e trascuratezza. Veja non ha nemeno rispettato la storia.
Ayahuasca è servita come base per la creazione di diverse tradizioni spirituali delle comunità indigene nei paesi Amazzonici da tempo immemorabile. I popoli indigeni hanno utilizzato ayahuasca come un legame con l'immateriale divina che è stato tra gli alberi, laghi silenziosi, fiumicciatoli. Perché, per loro, la natura ha un'anima e volontà.
Popoli indigeni del Brasile, Perù, Bolivia, Colombia ed Ecuador, quattromila anni fa, utilizzano ayahuasca nei loro riti sacri, come il sacerdote utilizza il vino sacramentale nell'Eucaristia e gli indiani bevono peyote nelle cerimonie di sincretica Native American Church.
L'uso rituale della ayahuasca è molto più antica rispetto al consumo di sake o Ki, bere il luogo sacro, utilizzato da 300 A.C, a base di riso fermentato con la saliva delle donne, di essere sputato in vasi da giovani vergini.
Le origini del l'uso di ayahuasca nei paesi amazzonici risalgono alla preistoria. Ci sono prove archeologiche attraverso le pentole e disegni che ci portano ad affermare che l'uso della ayahuasca si verifica da 2 mila aC
L'uso di ayahuasca dall'uomo bianco è un accoglienza della spiritualità delle foreste tropicali, un bagno nel fiume ancestral e il sentimento antico del tempo che il popolo amazzonico ha vissuto in fraternità economiche e religiose.
Attacchi contro religiosi l'uso cerimoniale della ayahuasca, come bevanda sacramentale, ci permettono di dire che il crescente interesse possono essere meno favorevoli e più potente di una preoccupazione solo accademica con l'uso di sostanze psicoattive.
Non è mai una buono dimenticare che ayahuasca è una sostanza naturale exclusiva delle foreste tropicali dell 'Amazzonia e in grado di nutrire interessi economici in materia di brevetti e di aumentare l'avidità della nostra biodiversità inestimabile.
Non costa nulla a che fare attenzione alla schizofrenia dei media mainstream per attaccare il religioso l'uso cerimoniale della ayahuasca. È più facile rubare una pagnotta di pane in un forno di una ostia presso l'altare, anche se i due sono realizzati con lo stesso grano. Perché tanto interesse per desacralizzare l'uso di ayahuasca?
Ayahuasca è una semplice reazione chimica, e a lo stesso tempo complessa, che coinvolgono una rampicante e un arbusto endémico del vasto continente Amazzonico. Semplice, perché la loro composizione chimica materiale precoce della foresta viene eseguita da uomini normali, lo sciamano dei templi de la ayahuasca amazzonica.
Complessa perché coinvolge l'elevazione della psico-sociale, indicatori della qualità della vita e contribuisce a raggiungere gli stati di espansione della coscienza degli utenti. Questo ja porta la ayahuasca al livello successivo, in termini di controllo scientifico di queste due antiche erbe.
Così,la ayahuasca guadagna contorni politici che prende forma attraverso il coinvolgimento delle risorse floristiche di inestimabile valore psico-sociale e spirituale. Gli utenti considerano il vino "dell'anima", come uno strumento fisico e spirituale che aiuta a pulire l'interno, l'intuizione, la conoscenza di sé e la meditazione.
Ayahuasca uso qui in Amazzonia è bere bene dei nostri antenati propri e la magia che è la nostra ancestrale resistenza. Qui nel bosco, protetto da entità potenti della nostra religione naturale e animista, i nostri antenati non hanno dovuto "amalgamare" la vostra fede.
Non c'era bisogno di fare come gli schiavi neri, che ha dato i nomi di santi cattolici ai loro dèi africani. I nostri antenati non hanno dovuto battezzare Iemanjá como la Madonna o Oxossi di San Sebastian per proteggersi dalla fede unilaterale del padrone di casa e delle anime.
È che tra noi la terra apparteneva a tutti e l'unico proprietario è il signore della pioggia, rugiada e il sole. La bellezza del collettivo delle risorse naturali è stata condivisa da tutto il paese dei bambini ai vecchi saggi.
L'ayahuasca è l'essenza spirituale della materia vivente e la fratellanza universale tra gli alberi dolce, fratelli ruscelli, il canto degli uccelli, pesci, vermi, insetti, fiori. La Ayahuasca ancestral è stato il legame tra la terra e lo spirito.
Se non si trattase di una erba spirituale e magica, portato dalle mani degli antichi popoli indigeni amazzonici, non avrebbe resistito alla prova del tempo. Quindi è naturale che l'ayahuasca attira sempre più l'uomo bianco, travolto dallo stile di vita distruttivo urbana, elitario, occidentale, capitalista.
Ayahuasca non è un tè che viene consumato come qualsiasi liquido. Il suo uso è spirituale e coinvolge coloro che usano la tradizione più evidente di amare gli altri e riscoprire i valori che abbiamo perso nel cammino del pianeta che è stato diviso in caste, colori, confini ed etnie.
Non entro nel dibattito accademico circa l'uso di sostanze psicoattive da parte le antiche religioni, dalla pre-colombiana ai templi dei tempi moderni. Non ho la competenza per discutere i punti di vista della medicina, psicologia o Etnofarmacologia. Rimarrò solo con il risultato del uso di ayahuasca dai popoli antichi.
La storia millenaria Amazzonica non ha riportato alcun caso di morte o di conseguenze per la salute dei popoli indigeni per l'uso della ayahuasca. Nessun indiano in quei secoli di consumo di ayahuasca, è stato ricoverato in ospedale dei bianchi o è stata curata dagli sciamani.
Ayahuasca non è un "talebano", suoi utenti non costituiscono alcuna setta, non sono fanatici, c'è un solo caso di morte o punizioni corporali che è stato frutto del suo rituale.
L'uso rituale della Ayahuasca non causa trance mistica o possessione. Lei non agisce nel corpo come la vecchia bevanda indiana chiamato soma, che è stato divinizzato il alontanando dolore , ubriacarsi e alzando le forze vitali.
Dopo 4 mila anni di sacro e l'uso rituale della ayahuasca, gli studiosi della civiltà occidentale sollevare argomenti anemici ed endemico per una società che ha paura del "contatto" aperto tra uomo e la natura. È che hanno paura di un rapporto tra l'individuo e la natura con i suoi potenti elementi e gruppi.
Gli Incas saggi e avanzati hanno utilizzato l'ayahuasca per consolidare se stessi come un popolo, come nazione e per contribuire alla fioritura della cultura, la matematica, l'agricoltura e l'astronomia.s Non é qualcher planta che fa un popolo, una storia millenaria, una religione.
Non riuscirono ad utilizzare la ayahuasca sacro per la produzione di armi in metallo, perché in tal caso, non sarebbe stata decimata dagli invasori spagnoli. Pizarro non consumio ilvino "dei morti", così decimó molti guerrieri, donne indiane, fanciulle, stregoni, bambini.
La ayahuasca ha resistito, sconfisse gli invasori e le loro convinzioni unilaterali, attraverso i secoli, i millenni, unite le generazioni passate, e alleviato il dolore "civilizzare" il post-ere colombiana.
La Ayahuasca è la religione della terra al cielo, la questione eterna e naturale per l'infinità del sogno dell'uomo, la religione naturale. Una vera religione Brasilera, infatti, una religione enorme e genuina de indiani dell'Amazzonia.
Concludo questo saggio con un racconto dell'esperienza fisica di qualcuno che fa uso del rito religioso, Ayahuasca:
Mi ricordo tutto con chiarezza. Ho visto esseri di luce che trasportavano immondizia dalla foresta in un camion. Molti esseri e un sacco di immondizia. Quindi ho chiesto a uno di loro:
- Che cosa è?
Uno degli esseri mi ha detto
- Le tue maschere, ma tu non puoi vedere ancora.
Moisés Diniz è l'autore di Lo Spirito Santo di Dio e il Sottosegretario di Stato PCdoB di Acri.

 

 

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terça-feira, março 23, 2010

Passagem do Vô Corrente e Manoel Nogueira

padsebastia e vocorrente  vocorrente e lucioVOCORRENTE1  vo corrente

Amado Vô Corrente, grande curador e guia espiritual da nossa doutrina. Uno dos hinarios mas lindos. Vamos todos cantar com amor e seguir os seus ensinos.

 

manuel noguera Manuel Noguera filho da Vo Noguera fez a passagem no mesmo dia que o Vo corrente no ano 2008. Um dos melhores fiscais na igreja do Céu do Mapiá.

 

Nosso texto de homenagem ao Glauco e lançamento livro Drogas e Cultura

Caros amigos
É com alegria que informo a publicação de nosso texto em homenagem ao Glauco na Folha de São Paulo de ontem, em meio à avalance de matérias lamentáveis que a imprensa está divulgando sobre o tema, "A  outra face de Glauco Vilas Boas, líder religioso do Santo Daime":
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u709924.shtml
A Folha divulgou também alguns de nossos livros:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/livrariadafolha/ult10082u709593.shtml
Sobre a atuação da mídia, gostaria de sugerir a todos que não postem comentários em blogs de péssima qualidade ou em lugares do orkut, twitter, facebook etc que visem criar polêmica, pois este bate-boca da atenção e espaço para acusações e preconceitos que não merecem comentário. Creio que a melhor cobertura está sendo realizada pelo Globo.com.
O nosso texto de homenagem ao Glauco será lida por Antonio Marques no Lançamento oficial do livro "Drogas e Cultura: novas perspectivas".
Dia: 23/03, terça-feira
Local: Centro Cultural São Paulo, Sala Adoniram Barbosa. Rua Vergueiro, 1000, São Paulo (SP)
Horário: das 15hs às 20:00hs
Programação:    
Mesa 1: Política - 15:00hs às 17:00hs
Ministro de estado da Cultura – João Luiz Silva Ferreira (Juca Ferreira)
Ex-Presidente da República - Fernando Henrique Cardoso
Secretário Municipal de Cultura de SP    – Carlos Augusto Calil
José Luiz Herencia – Secretário de Políticas Culturais do MinC  - moderador da mesa
Edward MacRae: (co-organizador do livro, pesquisador do NEIP - Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos,www.neip.info, e prof. de Antropologia da UFBA)
Jorge da Silva – da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia e do Fórum Viva Rio
Mesa 2: Programática/Debate - 17:00hs às 19:00hs
Maurício Fiore (co- organizador do livro e pesquisadordo NEIP)- moderação da mesa
Sandra Goulart    (co-organizadora do livro e pesquisadora do NEIP)
Henrique Carneiro  (co-autor e organizador do livro, pesquisador do NEIP e profº de História da USP)
Maurides Ribeiro – diretor do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais - IBCCRIM
Antonio Marques (Gê Marques) – Pesquisador do NEIP - Homenagem a Glauco Vilas Boas
19:00hs às 20:00hs - Apresentação Musical
1. Xeneihu, filho do Biraci Brasil e neto do Pajé Yawá (etnia ayahuasqueira do Acre)
2. Músicos da igreja damista Reino do Sol, de São Paulo
20:00hs em diante: Coquetel e lançamento do livro, com autógrafo dos autores
Apareçam!
Divulguem!
Para mais informações: Marcos.Cruz@cultura.gov.br
Um abraço
Bia Labate
http://bialabate.net
http://www.neip.info

 

sexta-feira, março 19, 2010

ULTIMO HINO NOVA ERA N.30 – LAST HYMN PAD ALFREDO – CANTA NEIDI FILHA DA MAD CRISTINA

Nestes dias estamos tendo a felicidade de ter conosco aqui em Manaus a  Neidi Raulinho da Silva, filha do Pad Nel e da Mad Cristina que é a patrona da igreja Rainha da Floresta. Assim aproveitei para gravar o último hino recebido pelo Pad Alfredo Gregorio de Melo, hino 30 da hinario Nova Era março 2010.
Eu sou o plantador de tudo
Eu planto paz e planto amor
Eu sou o colhedor de tudo
Eu colho fruto e colho flor

Eu sou, eu sou
Eu sou e posso ver
Eu sou, Eu sou
Eu sou e deve ser

Eu sou o Criador de tudo
De tudo que meu Deus criou
Eu  sou, sou Eu aqui na Terra
Eu sou o Eu sou do Eu sou

Eu sou, eu sou
Eu sou e posso ver
Eu sou, Eu sou
Eu sou e deve ser

This days we’re happy because the visit of Neidi Raulinho da Siva daughter of Pad Nel and Mad. Cristina. The church Rainha da Floresta honor her with so much love. Here is the recording of the last hymn of Nova Era received by Pad. Alfredo Gregorio de Melo on march 2010.

I am the planter of everything 
I plant peace and I plant love 
I am the harvester of everything 
I harvest fruit and I harvest flower
 
I am, I am 
I am and I can see 
I am, I am 
I am and it must be 

I am the Creator of everything 
Of everything my God created 
I am, I am  here in the Earth 
I am the I am of I am 

I am, I am 
I am and I can see 
I am, I am 
I am and it must be

En estos dias recibimos la visita de Neidi Raulinho da Silva hija del Pad. Nel y de MAD Cristina, patrona de la iglesia Rainha da Floresta. Asì que aproveché para grabar el último himno de la Nova Era , n. 30 recibido por el Pad. Alfredo Gregorio de Melo.

VIVA O SANTO DAIME!


Mas sobre Glauco e Raoni

bacoco7 que sepamos siempre vivir con las palabras del padrinho con amor, con paz, justicia, verdad, aceptando todo. Un gran abrazo para Glauco y Raoni, para toda su familia, para toda la hermandad. Saudade Padrinho de mi parte y de mis filhos

Joeskywalker33  Gratidão Glauco, padrinho Eduardo, fiz apenas um trabalho no Céu de Maria em visita e me curei de um forte vício que estava devastando minha vida e minha família. Foi o trabalho mais difícil na minha vida de daimista mas valeu muito a pena, pois pude ver tudo o que estava acontecendo interna e externamente. Descanse em paz, Glauco, Raoní. Que vcs sejam bem recebidos na esfera espiritual. A família que fica na Terra meus sentimentos. Luz pra todos.
Namastê! Joe. 2 days ago

  • OnlyPizzaMan Paz e bem querido irmão. Tenho certeza que continuarás a participar da reunioes como espirito ensinador. Esteja na luz de Cristo.

    marcelfrare Fardei junto de Raoni, São José de 2002.... Festa Muito Linda!!!!! E são esses momentos que devemos lembrar. Tudo o que o Glauco fez, sua Grande Obra, curou muito gente mesmo.... outros tantos não souberam dar valor, a ponto de chegarmos onde estamos.... Temos que rezar muito e começar a nos corrigir ainda mais... Eu Sei que eles dois estão bem, muito bem!!!!! nós aqui que temos que ter mais cuidado com tudo... Saudades Padrinho!!!!!

    Joeskywalker33 Gratidão Glauco, padrinho Eduardo, fiz apenas um trabalho no Céu de Maria em visita e me curei de um forte vício que estava devastando minha vida e minha família. Foi o trabalho mais difícil na minha vida de daimista mas valeu muito a pena, pois pude ver tudo o que estava acontecendo interna e externamente. Descanse em paz, Glauco, Raoní. Que vcs sejam bem recebidos na esfera espiritual. A família que fica na Terra meus sentimentos. Luz pra todos.
    Namastê! Joe.

    DaniBH100 Q a paz e o amor de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja sempre com vc o seu filho. Q Nossa Santíssima Mãe os acolham e os levem para um lugar de muita luz. Vcs se foram.. mas suas lições de amor ao próximo ficam.. assim como nossa esperança de um mundo melhor..

    tamayungaleycrupa São os primeiros mártires da Doutrina. Seguem na luz. Deixam um rastro de grande luz

  • MUST READ: COLOMBIA 2010 REAL GENOCIDE – GENOCIDIO DOS PUEBLOS INDIGENAS COLOMBIANOS – S.O.S URGENT HELP

    ‘It is a true and real genocide that people in Colombia are facing,’ said indigenous Colombian leader Luis Fernando Arias Arias at Amnesty’s Human Rights Action Centre last night.


    Nukak boy, Colombia. © David Hill/Survival

    Luis Fernando had some sobering facts to hand: at least 32 Colombian tribes face ‘extinction’. 1,400 indigenous Colombians have been murdered in the last eight years. 80,000 people have been displaced.

    The causes? Mega-projects, exploitation of natural resources, military conflict and the government’s so-called ‘democratic security’ policy that has brought ‘death, fear and terror’ to Colombia’s tribes.

    Luis Fernando, together with Neyda Janeth Yepes Rodriguez, was speaking as part of a European tour to launch a campaign to save at least thirty-two Colombian tribes, including the Nukak, from ‘extinction.’

    It’s a very painful story and I hope to find ways that people in Europe can support us.Luis Fernando Arias Arias, ONIC, Colombia

    ‘I never imagined I would come to Europe to talk about this,’ Neyda said. ‘It’s a very painful story and I hope to find ways that people in Europe can support us.’

    Luis Fernando described it as an ‘invisible’ genocide – not just internationally, but within Colombia as well. ‘We sometimes wonder if Colombian society is anaesthetized or asleep,’ he said.

    It’s time to wake up. Colombia’s national indigenous peoples’ organisation, ONIC, is encouraging the public to get involved in its campaign. Writing to Colombia’s president is one way to start.

     

     

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    Luis Fernando tenía algunos hechos lamentables para dar: al menos 32 tribus colombianas afrontan 'la extinción'. 1,400 colombianos indígenas han sido asesinados en los ocho últimos años.  80,000 personas han sido desplazadas.

    ¿Las causas? Megaproyectos, la explotación de recursos naturales, los militares entran en conflicto y la llamada ‘seguridad democrática del gobierno’ política que ha traído ‘muerte, miedo y terror’ a las tribus de Colombia.

    Luis Fernando, juntos con Neyda Janeth Yepes Rodriguez, hablaba como parte de un viaje europeo para lanzar una campaña para salvar al menos treinta y dos tribus colombianas, incluso los Nukak, 'de la extinción'.

    Esto es una historia muy dolorosa y espero encontrar caminos que la gente en Europa puede apoyarnos. Arias de Arias de Luis Fernando, ONIC, Colombia

    ‘Nunca imaginé que yo vendría a Europa para hablar de esto,’ dijo Neyda. ‘Es una historia muy dolorosa y espero encontrar modos para que la gente en Europa pueda apoyarnos.’

    Luis Fernando lo describió como un genocidio ‘invisible’ – no sólo internacionalmente, pero dentro de Colombia también. ‘A veces nos preguntamos si la sociedad colombiana está anestesiada o dormida,’ dijo él.

    Esto es el tiempo para despertarse. La organización de los pueblos indígenas nacionales de Colombia, ONIC, anima el público a estar implicado en su campaña. escribanle una carta al presidente de Colombia , es un modo de comenzar.

     

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    Luis Fernando aveva alcuni fatti deludente a portata di mano: l'estinzione almeno 32 colombiano tribù faccia '. 1.400 indigeni colombiani sono stati assassinati negli ultimi otto anni. 80.000 persone sono state sfollate.

    Le cause? Mega-progetti, lo sfruttamento delle risorse naturali, conflitti militari e la del governo cosiddetta 'politica di sicurezza democratica' che ha portato 'la morte, la paura e il terrore' alle tribù della Colombia.

    Luis Fernando, insieme con Neyda Janeth Rodriguez Yepes, parlava come parte di un tour europeo a lanciare una campagna per salvare almeno trentadue tribù colombiana, compreso il Nukak, da 'l'estinzione.

    ' "E 'una storia molto dolorosa e mi auguro di trovare il modo che le persone in Europa in grado di aiutarci.

    Luis Fernando Arias Arias, ONIC, Colombia '' non avrei mai immaginato che sarebbe venuto in Europa per parlare di questo, 'ha dichiarato Neyda. "E 'una storia molto dolorosa e mi auguro di trovare il modo che le persone in Europa siano in grado di supportare noi'.

    Luis Fernando descritto come un 'genocidio invisibile' - non solo a livello internazionale, ma anche in Colombia. 'Noi volte mi chiedo se la società colombiana è anestetizzato o addormentato', ha detto.

    It's wake up a tempo. L'organizzazione della Colombia nazionale dei popoli indigeni ', ONIC, sta incoraggiando il pubblico a farsi coinvolgere nella sua campagna. screvere al presidente della  Colombia è un modo per iniziare.

     

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    ‘é um verdadeiro e real genocídio O que as pessoas na Colômbia estão enfrentando, ' disse ontem à noite para líder colombiano indígena Luis Fernando Melodias Melodias ao Centro de Ação de direitos humanos de Anistia.

     
    Menino de Nukak, Colômbia. © David Hill/Survival 
    Luis Fernando teve alguns  fatos para dar: pelo menos 32 tribos colombianas enfrentam extinção ‘'. foram assassinados 1,400 colombianos indígenas nos últimos oito anos. foram deslocadas 80,000 pessoas. 

    As causas? Mega-projetos, exploração de recursos naturais, conflito militar e a ‘denominada  política de segurança democrática  do governo ' que trouxe a morte , o medo e o terror ' para as tribos de Colômbia.

     
    Luis Fernando, junto com Neyda o Janeth Yepes Rodriguez, estava falando como parte de uma excursão européia lançar uma campanha para salvar trinta-duas tribos colombianas pelo menos, inclusive o Nukak, todos em perigo de extinção ‘. ' 
    ‘ 
    É uma história muito dolorosa e eu espero achar modos que as pessoas na Europa pssam nos apoiar .Luis Fernando Melodias Melodias, ONIC, Colômbia, 
    ’ 
    ‘Eu nunca imaginei que eu viria para a Europa para falar sobre isto, ' Neyda disse. ‘é uma história muito dolorosa e eu espero achar modos que as pessoas na Europa possam nos apoiar. '

     
    Luis Fernando descreveu isto como um ‘genocídio  ' invisível–não só internacionalmente, mas dentro da Colômbia como bem. ‘que Nós às vezes gostariamos de saber se a sociedade colombiana é anestesiada ou adormecido, '  disse ele. 


    Está na hora para acordar. O grupo ONIC organização Nacional de Indigenas de Colombiade ', ONIC, está encorajando para que o público seja envolvido em sua campanha. escrevendo ao presidente de la Colombia é um modo para começar. 

    domingo, março 14, 2010

    Palavras do Pad. Alfredo em homenagem a Glauco Vilas Boas e seu filho Raoni – Céu do Mapiá

    Natalina E Alvaro "Foram anjos enviados para uma Missão na Terra, de tanto tentar fazer o bem, despertou a ira do mal,.Se tornarem mártires, defendendo ,lutando, não com armas, mas com compreensão e exemplos de amor ao próximo! Homens desarmados, sem exército, cuja Pátria é o Universo, Morreram Defendendo a compreensão, a ajuda ao próximo, o Respeito e o o Direto a Vida! Homens desarmados, sem exército, cuja Pátria é o Universo, Morreram Defendendo a compreensão, a ajuda ao próximo, o Respeito e o o Direto a Vida!
    Cumpriram a Missão, tal qual outros mensageiros do Bem: Mahatma Gandhi.John Lenon,Chico Mendes!

    jagube2012 Rest in Peace beloved sons of God. You touched our souls and we will meet again in the astral to sing the love of GOD FOREVER!!!

    dpbrazil  sim, deve-se combater o mal na fonte. quando nao se tem luz, caminha-se para o abismo. Viva a luz do Glauco, Viva a Luz do Mestre e Padrinho!

    jardimeletrico06  Luz .paz e amor onde estiveres!!

    Tatiana Sobreira "O irmão Glauco, continuará a nos ajudar de onde estiver, assim como o Mestre.....Que todos nós fiquemos bem,pois ele está.....E viva o Mestre...."

     

     

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    sexta-feira, março 12, 2010

    MAS COMENTARIOS SOBRE GLAUCO E RAONI

    markingarcia vá na paz padrinho... :( e lá onde estiver interceda por nós que ficamos para que atrocidades como a que lhe acometeu não aconteção mais...

    Natalina E Alvaro "Glauco,Raoni, agora ao Lado do Padrinho Sebastião e de Mestre Irineu. Que continur sua missão, agora no Astral!"

    Sarafina Faye "sending my prayers"

    María Luz Martinez "Viviras en nuestros corazones con tu alegria de hijo  dilecto de la cultura, del mundo espiritual, de Dios Padre y de Santa María. te entrañaremos espiritualmente a travez de tu brillante himnario cantando siempre para no extrañarte."

    kauricio o Brasil e EU, está de luto... Fica com DEUS Glauco e Raoni

    Marsicano Amigo Glauco Atravessará os Portais Celestiais na miríade de multicores fractais

    paulocapella Os maus também se vão. E mau mesmo não existe, tem mesmo é gente sem caminho

    nilvanna tostes   para a Bia, Juliana, Gersila,Orlandão, Pelicano, Neto, Paula e todos os amados familiares e amigos próximos!
    Segundo o artista plástico Ige Daquino relembrou um momento especial, quando o garoto Glauco ...menino ingênuo ...foi nos visitar  no ano de 79 na Vila Madalena, a fim que o apresentasse aos cartunistas -já famosos- na época Henfil e Angel .
    E, acontecia a primeira reunião para  participação do I salão de Humor em Piracicaba  no sindicato dos jornalistas em sp . E, para nossa não surpresa  ele foi premiado em primeiro lugar, porque o Henfil na época elogiou o traço dele e em seguida o Angeli o levou para trabalhar na Folha de SP....
    Enfim, segundo o Ige:  mais uma estrela na constelação dos homens de bem! E mais triste fica o mundo ..
    E, complementando ficamos sem sua arte que dialoga com o real, pois nos brindou, diariamente, com momentos intensos de alegria, através da suas vinhetas- Jornal Folha de SP, sem dúvida  tinha uma sensibilidade para criticar  comportamentos humanos  contemporâneo.
    E,  mais do que isso, foi um ser humano que  incluiu idosos e jovens na formação de conhecimento vindos da Comunidade do Mapia da Amazônia, pois viviam em sua Comunidade Espiritual em Sp!!
    Meu conforto é que foram recebidos pela corte celestial e mais o Mestre Irineu, pd Sebastião, Lucio, Orlandinho e Md Christina.
    E com fé companheiros vamos seguindo o nossa missão de paz, perdão e na compaixão...

    COMENTARIOS DE IRMAOS PARA GLAUCO VILAS BOAS E RAONI

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    santa

    wagner27abril65 13 de março 2010 , hoje o céu amanheceu com um sol brilhando e o céu mais alegre , para nós com uma dor no peito porque ja não esta conosco este talentoso homem de Deus,pois junto com seu filho descansando esta ,em um lugar bem melhor que o nosso , pois esta do lado de nosso Senhor Jesus Cristo tambem,descanse em paz,O som das musicas certamente iremos ouvir e lembrar sempre de você.

    flimuol Parece que faz tanto tempo e que ele está tão longe !
    Porque os bons vão e os maus ficam ?

    rafajguim Que Deus e a Virgem Mãe Santa Maria recebem esses filhos de valor. Irmãos queridos se vão, mas nossa fé e esperança em um mundo melhor e mais justo, continuam em pé...
    Namastê!!!

    andrenader Glauco, R.I.P. PAZ!

    Lucaskq descanse em paz, Glauco.

    DutoRecords Que nessa passagem, vc encontre seus guias, caboclos, orixás, santos, anjos e querubins. Que a luz de Jesus Cristo ilumine seu caminho, mestre Irineu, Pd. Sebastião e todas as falages recebam mais um discipulo dessa doutrina pura e bela. Viva o Pd. Glauco, viva!!!!

    jucafii esteja num lugar bom,, Glauco, num floresta grande cheia de luz e fé ao lado dos seus guias e seus mestres

    Bruno Ramos Con certeza a comunidade daimista do mundo todo está de luto, por essa perda inestimável de um padrinho nosso, que sempre foi reto e justo e nos ensinou a sempre manter a firmeza.
    que Deus receba de braços abertos o pad. galuco e seu filho raoni.

    Natalina E Alvaro Nossa Última Homenagem ao Glauco a seu Filho Raoni, por sua passagem de forma tão brutal.
    Que sejam recebidos por Mestre Irineu,Padrinho Sebastião em Nome de Juramidan!
    Nossos sentimentos à Familia Enlutada,
    A comunidade Daimista está muito Triste!

     

     

     

    ---

    GLAUCO VILAS BOAS POR SEMPRE NOS NOSSOS CORAÇÕES - ALWAYS IN OUR HEARTS – PARA SIEMPRE EN NUESTROS CORAZONES – PER SEMPRE NEI NOSTRI CUORI

    Glauco em entrevista no encontro de musicos na floresta

    CEU DO MARIA IGREJA DE GLAUCO EM SAO PAULO


    “É ALERTA GERAL MEUS IRMÃOS, a inteira irmandade chora este gran soldado da rainha, não tem palavras para expresar a conmoção, parece inacreditavel algo assim acontecer, a passarada hoje não canta, até a mata ficou em silêncio. Salve o soldado e salve seu filho, salve os caboclos, e todos orixas, voltaram ao nosso Pai e com certeza a nossa Mãe abre seus braços para eles aonde estão. só nos resta prestar bem atenção, aceitar os designios do nosso Pai, ainda que seja dificil, agrade]o por ter tido o prazer de conhecer este grande homem e por ter o seu legado nos seus dos hinarios e na sua igreja”
    O cartunista Glauco Villas Boas, conhecido como Glauco, 53 anos, e seu filho Raoni Villas Boas, 25 anos, foram mortos na madrugada desta sexta-feira (12).
    Segundo o advogado da família, Ricardo Handro, o crime ocorreu após uma tentativa de assalto na residência da família em Osasco, na Grande São Paulo.
    Já o boletim de ocorrência traz uma versão diferente e informa que os criminosos teria atirado nas vítimas de dentro de um carro na Estrada de Portugal.
    Os dois foram socorridos e levados para o Hospital Albert Sabin, na Lapa, Zona Oeste de São Paulo, mas chegaram mortos ao local. O hospital confirmou a entrada dos corpos de pai e filho à 0h45. Os corpos chegaram ao Instituto Médico Legal de Osasco às 6h50 desta sexta-feira. Ninguém foi preso, segundo a Polícia Militar.
    REPERCUSSÃO: 'O mundo acordou mais xarope hoje', diz colega cartunista
    De acordo com Handro, os dois homens que invadiram a casa do cartunista estavam aparentemente drogados. “Eles não falavam coisa com coisa, estavam aparentemente drogados. Mais que advogado da família, sou amigo de Glauco há 12 anos. Foi uma fatalidade, uma coisa terrível”, disse o advogado ao G1.
    Segundo Handro, os homens renderam a filha do cartunista quando ela tentava entrar em casa. Eles entraram na residência e anunciaram que levariam toda a família. Glauco negociou para que apenas ele fosse levado. Durante a negociação, o cartunista levou uma coronhada no rosto. Ao saírem do local, o filho Raoni voltava da faculdade e se assustou com o pai sangrando e com uma arma apontada para a cabeça. Raoni tentou negociar e neste momento os bandidos deram quatro tiros em Raoni e outros quatro em Glauco. Um dos tiros acertou o rosto do cartunista. A mulher e a filha de Glauco presenciaram tudo.
    Assim que forem liberados pelo IML, os corpos de Glauco e Raoni deverão ser velados na casa da família, na Estrada de Portugal. O enterro deve acontecer no Cemitério Anhanguera. Ainda não foi definido o horário do sepultamento.
    Perfil
    Glauco Villas Boas nasceu em Jandaia do Sul, no Paraná, em 1957. Ele era da família dos sertanistas Orlando, Claudio e Leonardo Vilas Boas.
    Como cartunista, publicou seus primeiros trabalhos em 1976, no "Diário da Manhã" de Ribeirão Preto, e em 1977 ganhou seu primeiro prêmio no Salão do Humor de Piracicaba.
    Ainda em 1977, passou a fazer parte do elenco de cartunistas do jornal "Folha de S. Paulo", onde consagrou personagens como Geraldão, Geraldinho, Dona Marta, Zé do Apocalipse, Casal Neuras e Doy Jorge.
    GLAUCO
    Glauco em foto de 1987, quando estava lançando a revista do Geraldão (Foto: Fabio M. Salles/Folha Imagem)
    Dono de um traço marcante e de um estilo de humor ácido e de piadas visuais rápidas, Glauco criou personagens que de certa forma representavam suas próprias experiências na São Paulo dos anos 1980, com referências a sexo, drogas e violência urbana.
    Em 1991, participou ao lado de Angeli e Laerte da criação da tira "Los 3 amigos", uma brincadeira do trio de cartunistas com o universo dos filmes de bang-bang e seu retrato dos personagens mexicanos.
    Atualmente, Glauco publicava tiras diárias e charges no jornal "Folha de S. Paulo". Seus quadrinhos antigos vinham sendo republicados por editoras como Opera Graphica e L&PM.
    Há anos Glauco morava em uma chácara nas proximidades do Pico do Jaraguá em São Paulo, onde também mantinha um centro de ritual do Santo Daime. Sua opção pela vida na serra em oposição à vida urbana era citada com frequência nas tiras do Cacique Jaraguá. Glauco retratava ainda a violência nas cidades através das HQ do personagem Faquinha.
    Em uma entrevista publicada na "Folha de S. Paulo" em 2004, Glauco lamentou a suposta falta de sintonia com as novas gerações. "Meu traço não é bom para retratar o futuro. Corro o risco de não falar a língua da moçada."
    Glauco também fez parte da equipe de redatores dos programas "TV Pirata" e "TV Colosso", da Globo.


    SKY OF MARIA IGREJA OF GLAUCOUS ONE EM HEALTHY PAUL

    You SEE THE COMPLETE LIST THE CHAVEIRINHO it LISTEN FULL HINARIO – YOUTUBE
    complete list O CHAVEIRÃO – click here full hinario ON YOUTUBE
    “ GENERAL ALERT is MY BROTHERS, the whole brotherhood cries this welded gran of the queen, have no words for express the emotion, something seems unbelievable so to happen, the flock of birds today does not sing, even the forest he remained silent. Hooray the soldier and hooray his son, hooray the mestizoes, and all orixas, returned to our Father and certainly our Mother opens his arms for them where they are. only remain for us to give well attention, to accept the purposes of our Father, though it is dificil, be pleasing] it because of having had the pleasure to know this great man and since his legate to have his us of the hinarios and in his church ”
    , when was known as Glauco, 53 years, and his son Raoni Villas Boas, 25 years, they were killed the cartoonist Glauco Villas Boas in the dawn of this Friday (12).
    According to the lawyer of the family, Ricardo Handro, the crime took place after an attempt of robbery in the residence of the family in Osasco, in Great Sao Paulo.
    The report of incident already brings a different version and informs that it would have thrown the criminals in the victims of inside a car on the Road of Portugal.
    The two were helped and taken to the Hospital Albert Sabin, in the Lapa, Western Zone of Sao Paulo, but they came killed to the place. The hospital confirmed the entry of the bodies of father and son to 0h45. The bodies reached the Medical Legal Institute of Osasco to 6h50 of this Friday. Nobody was imprisoned, according to the Military police.
    REPERCUSSION: ' The world woke more syrup today ', says colleague cartoonist
    Handro said that, two men who invaded the house of the cartoonist they were drugged apparently. “ They were not speaking thing with thing, were drugged apparently. More which lawyer of the family, am I a friend of Glauco one there are 12 years. It was a fate, a terrible thing ”, said the lawyer to the G1.
    Second Handro, the men relieved the daughter of the cartoonist when she was trying to enter at home. They entered in the residence and announced that they would take the whole family. Glauco it negotiated so that hardly he was taken. During the negotiation, the cartoonist took a coronhada in the face. After they went out from the place, the son Raoni was returning of the faculty and it was frightened with the father bleeding and with a weapon pointed to the head. Raoni tried to negotiate and at this moment the bandits gave four shots in Raoni and other four in Glauco. One of the shots put the face of the cartoonist right. The woman and the daughter of Glauco one were present at everything.
    So what will be released by the IML, the bodies of Glauco one and Raoni will have to be veiled at the home of the family, on the Road of Portugal. The funeral must happen in the Cemetery Anhanguera. The time-table of the burial was still not defined.
    Profile
    Glauco Villas Boas was born in Jandaia of the South, in the Paraná, in 1957. He was of the family of the hinterland explorers Orlando, Claudio and Leonardo Vilas Boas.
    Like cartoonist, it published his first works in 1976, in the " Diary of the Morning " of Black Stream, and in 1977 he gained his first prize in the Hall of the Mood of Piracicaba.
    Still in 1977, it started to make part of the cast of cartoonists of the newspaper " Leaf of S. Paul ", where it consecrated characters like Geraldão, Geraldinho, Lady Marta, Zé of Apocalypse, Couple Neuras and Doy Jorge.
    Glauco in photo of 1987, when it was launching the magazine of the Geraldão (Photo: Fabio M. Salles/Folha Image)
    Owner of an outstanding aspect and of a style of acid mood and of visual quick jokes, Glaucous raised characters who in the certain form were representing his experiences themselves in Sao Paulo of the 1980 years, with references the sex, drugs and urbane violence.
    In 1991, it participated beside Angeli and Laerte of the creation of the strip " Los 3 friendly ", a fun of the trio of cartoonists with the universe of the movies of bang-bang and his portrait of the Mexican characters.
    At present, Glaucous it was publishing daily strips and cartoons in the newspaper " Leaf of S. Paul ". His ancient frames were re-published by publishers like Opera Graphica and L*PM.
    There are years Glauco it was grasping a small holding the proximities of the Peak of the Jaraguá Sao Paulo, where it also was maintaining a centre of ritual of the Saint Daime. His option by the life in the mountain range against the urbane life was quoted frequently in the strips of the Chief Jaraguá. Glauco it was still showing the violence in the cities through the HQ of the character Faquinha.
    In an interview published in the " Leaf of S. Paul " in 2004, Glaucous it lamented the supposed lack of sintony with the new generations. " My aspect is not good to show the future. I take the risk of not speaking the language of the boys. "
    Glaucous also fez Pirate leaves from the team of writers of the programs " TV " and " TV Giant ", from the Globe.


    "El alerta general a mis hermanos, toda la Fraternidad está de luto este gran soldado de la Reina, no tiene palabras para expresar la conmoción, parece algo increíble, como puede ocurrir esto, hoy los pájaros no cantan , hasta la selva está en silencio. Salve al soldado y salve a su hijo, salve los caboclos, y todos los orixas, regresó a nuestro Padre, y por supuesto nuestra madre abre los brazos a ellos dondequiera que estén. sólo podemos escuchar atentamente, aceptar los designios de nuestro Padre, aunque es difícil, agradezco por haber tenido el placer de conocer a este gran hombre y de su legado en sus himnarios y de su Iglesia "
    El caricaturista Glauco Villas Boas, conocido como Glauco, de 53 años, y su hijo Raoni Villas Boas, 25, fueron asesinados la mañana del viernes (12). Según el abogado de la familia, Ricardo Handro, el crimen se produjo después de un intento de robo en el domicilio familiar en Osasco, en el Gran São Paulo. Dado que el informe de la policía trae una versión diferente y dice que los criminales habrían disparado a las víctimas dentro de un coche en la carretera de Portugal. Los dos fueron rescatados y llevados al Hospital Albert Sabin, en Lapa, Zona Oeste de São Paulo, pero llegó muerto al sitio. El hospital confirmó la entrada de los cuerpos de padre e hijo 0:45.
    Los cuerpos llegaron al Instituto Forense de Osasco a las 6:50 de este viernes. Nadie fue detenido, según la policía militar. IMPACTO: "El mundo se despertó más jarabe de hoy", dice el dibujante compañeros Según Handro, los dos hombres que irrumpieron en la casa del dibujante, aparentemente drogado. "Ellos no hablan con cualquier otra cosa, al parecer drogado. Más de abogado de la familia, yo soy amiga de Glauco 12 años. Fue una fatalidad, una cosa terrible ", dijo el G1. Según Handro, los hombres se rindieron a la hija del caricaturista, cuando intentaba entrar en la casa. Ellos entraron a la residencia y anunció que llevaría a toda la familia. Glauco negociado de manera que sólo fue tomado. Durante las negociaciones, el dibujante tomó una pistola en la cara. Cuando salieron del sitio, Raoni hijo regresó de la universidad y fue sorprendido por el padre y la hemorragia con una pistola en la cabeza. Raoni trató de negociar y  los bandidos dieron cuatro tiros en Raoni y otros cuatro en Glauco. Uno de los disparos en la cara del dibujante. La esposa y la hija de Glauco fue testigo de todo. Una vez que sean liberados de la morgue, los cuerpos de Glauco y Raoni serãn llevados a la casa familiar, en el camino a Portugal. El entierro debe tener lugar en el cementerio de Anhanguera. todavia no se sabe la hora.
    Perfil de Glauco Villas Boas nacido Jandaia do Sul, Paraná, en 1957. Fue la familia de leñadores de Orlando, Claudio y Leonardo Villas Boas. Como caricaturista, publicó su primera obra en 1976, en el 'Diario de la Mañana', Ribeirão Preto, y en 1977 ganó su primer premio en el Salón de Humor de Piracicaba. También en 1977, pasó a formar parte del elenco de dibujantes del periódico 'Folha de S. Pablo ', donde personajes como el dedicado Geraldão, Geraldinho, Marta, Pedal Apocalipsis, Young Neuras Doy y Jorge. Foto Glauco en 1987, cuando fue el lanzamiento de una revisión de una Geraldão (Foto: Fabio M. Salles / Folha Imagem) Propietario de una característica que define y una forma de humor ácido y gags visuales rápidas, Glauco creado personajes que de alguna manera representada de sus propias experiencias en São Paulo en la década de 1980, con referencias a sexo, drogas y la violencia urbana. En 1991, participó junto con Laertes Angeli y la creación de la tira "Los 3 Amigos ', una obra del trío de humoristas en el mundo de las películas de bang-bang y su retrato de los personajes mexicanos. En la actualidad, Glauco publicó tiras cómicas y caricaturas en el periódico "Folha de S. Paul ». Sus últimos episodios han sido reeditados por los editores como Opera Graphica y L & PM. Glauco años vivía en una granja cerca del Pico do Jaraguá en Sao Paulo, donde también mantuvo un ritual central de Santo Daime. Su elección para la vida en las montañas frente a la vida urbana se cita con frecuencia en las tiras de Jefe de Jaraguá. Glauco ha retratado la violencia en ciudades de todo el carácter de la Sede Faquinha. En una entrevista publicada en la "Folha de S. Paul en 2004, Glauco lamentó la supuesta falta de armonía con las nuevas generaciones. "Mi carrera no es bueno para retratar el futuro. En el riesgo de no hablar el idioma de los jóvenes. " Glauco también parte de la redacción de los programas de 'TV TV Pirata "y" Colosso ", da Globo.

    cacique jaraqua